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21/06/2021

Luís Fernando Bianco assume a Coordenadoria de Defesa Agropecuária do Estado de São Paulo

Atualizado em 21/06/2021 às 00h00

Luís Fernando Bianco assume a Coordenadoria de Defesa Agropecuária do Estado de São Paulo

A Coordenadoria de Defesa Agropecuária tem novo coordenador. Luís Fernando Bianco, 52 anos é engenheiro agrônomo formado em 1994 pela Fundação Faculdade de Agronomia Luiz Meneghel/Universidade Estadual do Norte do Paraná (FFALM-UENP), com mestrado profissional em controle de doenças e pragas dos citros – MasterCitrus. Bianco foi nomeado pelo novo secretário de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Itamar Borges, no dia 02 de junho de 2021.

Bianco é funcionário de carreira da Secretaria, já atuou na iniciativa privada de 1994 a 2006 e também como autônomo foi responsável técnico (RT) na certificação fitossanitária, de 2000 a 2008, atividade de estreita relação com as ações de defesa agropecuária.

Aprovado em concurso público ingressou na Secretaria de Agricultura e Abastecimento em 2008, sendo lotado na Coordenadoria de Defesa Agropecuária junto ao Escritório de Defesa Agropecuária (EDA) de Jaú, como assistente agropecuário e de planejamento na área vegetal. Em 22 de abril de 2013 assumiu a diretoria técnica do EDA de Bauru onde permaneceu até 04 de fevereiro de 2021, quando foi designado para diretor técnico do Centro de Defesa Sanitária Vegetal (CDSV) e substituto do então coordenador Luiz Henrique Barrochelo, até ser nomeado coordenador do órgão.

Durante sua trajetória Bianco participou da prestação de serviços técnicos junto ao gabinete da Coordenadoria, na sede em Campinas e junto ao Grupo de Defesa Sanitária Vegetal (GDSV) e ao CDSV de ações desenvolvidas pelos programas da área vegetal, como exportação de frutas e certificação fitossanitária.

Luis Fernando Bianco é o décimo coordenador indicado para conduzir a Coordenadoria de Defesa Agropecuária do Estado de São Paulo, criada em 1º de setembro de 1998, que tem como missão garantir a sanidade e a qualidade nas cadeias produtivas do agronegócio paulista para aumentar a sua competitividade nos mercados nacional e internacional e contribuir para a proteção do meio ambiente, da saúde pública e do desenvolvimento econômico e social.

Por Teresa Paranhos

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