61º edição de curso de habilitação de responsáveis técnicos para emissão de CFO/CFOC está com inscrições abertas
Acontece de 20 a 24 de março, na sede da Coordenadoria de Defesa Agropecuária (CDA) da Secretaria de Agricultura e Abastecimento (SAA) em Campinas, a 61º edição do curso de habilitação de responsáveis técnicos (RT’s) para emissão de CFO-CFOC. A atividade, realizada pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) em conjunto com a CDA e com o Instituto Biológico (IB), está recebendo inscrições dos(as) engenheiros(as) agrônomos(as) interessados(as) no endereço eletrônico http://eventos.fundepag.br/pagina.php?link=033d41255768007204340032013d0432.
Entre os requisitos para participação na atividade, o(a) profissional interessado(a) deve apresentar comprovante de registro ou visto junto ao Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura (CREA) de São Paulo e fazer o cadastro no sistema de gestão de habilitados da CDA no link http://sistemas.cda.sp.gov.br/prohab/login.
Na programação, diversas palestras que tratam desde orientações gerais sobre as normas de certificação até orientações especificas sobre pragas quarentenárias presentes (PQP’s) e pragas de interesse de países importadores de frutas exportadas pelo Estado, caso dos citrus, abacate e manga.
A CDA, durante o curso, aborda as normas de certificação fitossanitária de origem e de origem consolidada, trânsito de plantas ou de produtos vegetais, legislação SMR Sigatoka Negra e Legislação de Cancro Cítrico, Pinta Preta e de HLB. A programação completa pode ser acessa em http://sistemas.cda.sp.gov.br/prohab/login.
“É gratificante para nós da Defesa Agropecuária de São Paulo, que busca a cada dia mais se modernizar, fazer parte do crescimento e fortalecimento do agro paulista. Nesse sentido, está inserido o curso de habilitação de engenheiros agrônomos da iniciativa privada para emissão de documentos de certificação fitossanitária, proporcionando aos produtos vegetais do agronegócio, garantia em relação à sua sanidade e credibilidade na rastreabilidade dos mesmos”, celebra Marlon Peres, engenheiro agrônomo e diretor do Centro de Defesa Sanitária Vegetal (CDSV).
“É uma soma das forças dos setores público e privado, resultando em confiabilidade dos procedimentos da cadeia produtiva paulista, tanto para o mercado nacional quanto ao mercado exterior”, acrescenta.
Por Felipe Nunes