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13/01/2023

Coordenador de Controle de Agrotóxicos do Rio de Janeiro compartilha experiências durante reunião

Atualizado em 13/01/2023 às 13h54

   

Representantes das secretarias se reuniram na sede da CDA, em Campinas

Aconteceu na última terça-feira (10), em Campinas, na sede da Coordenadoria de Defesa Agropecuária (CDA) da Secretaria de Agricultura e Abastecimento (SAA), reunião técnico-cooperativa que contou com a participação do engenheiro agrônomo Leonardo Vicente da Silva, coordenador do Centro de Controle de Agrotóxicos da Secretaria de Agricultura, Pecuária, Pesca e Abastecimento do Rio de Janeiro (SEAPPA/RJ). A reunião, convocada pelo Centro de Fiscalização de Insumos e Conservação do Solo (CFICS), foi uma oportunidade para que os centros dos dois Estados pudessem conhecer os trabalhos desenvolvidos em cada um das coordenadorias.

Estiveram presentes na reunião, Camila Ribeiro de Souza Grzybowski, diretora do CFICS, Ane Veronez, engenheira agrônoma integrante do CFICS, Márcio Emanoel de Lima, gerente do Programa Estadual do Comércio de Agrotóxicos e Afins (PECAA), Willian Alves Correa, que na ocasião esteve como coordenador em exercício, Alexandre Paloschi, diretor do Departamento de Defesa Sanitária e Inspeção Vegetal (DDSIV), Elio Noboru Savazaki, diretor do Centro de Defesa Sanitária Animal (CEDESA) e Quézia Santos, assessora técnica da CDA.

“Esse encontro é uma oportunidade que nós temos enquanto Estados vizinhos, de ultrapassarmos as fronteiras estaduais e conhecermos as lutas que travamos que são muito semelhantes quando o assunto é o controle de produtos como os agrotóxicos”, comentou Leonardo ao iniciar sua apresentação que abordou diversos tópicos envolvendo os sistemas utilizados pela gestão carioca e um arcabouço de leis que amparam o serviço de Defesa Agropecuária do Estado.

Dentre as leis destacadas pelo coordenador durante a apresentação, estiveram a Lei Estadual nº 3.972/02 que dispõe sobre o uso, o consumo, o comércio, transporte interno, armazenamento e destino final das embalagens de agrotóxicos e a Lei Estadual º 6.441/13 que cria o cadastro estadual de agrotóxicos fitossanitários.

“São leis que constantemente estamos atualizando a literatura. A regra tem que ser clara, então é necessário que sempre se revise o que está definido nas legislações”, disse Leonardo.